1- TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: NOVOS TEMPOS, OUTROS RUMOS
A Tecnologia na Educação requer um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar e de aprender condizentes com o paradigma da sociedade do conhecimento, o qual se caracteriza pelos princípios da diversidade, da integração e da complexidade.
O compromisso com as questões educacionais tem sido ampliado, através das várias formas de organização, incluindo aquelas que fazem uso da tecnologia para superar os limites de espaços e tempos, de modo a propiciar que as pessoas de diferentes idades, classes sociais e regiões tenham acesso à informação e possam vivenciar diversas maneiras de representar o conhecimento.
Esta amplitude de possibilidades - quando pautada em princípios que privilegiam a construção do conhecimento, o aprendizado significativo, interdisciplinar e integrador do pensamento racional, estético, ético e humanista - requer dos profissionais novas competências e atitudes para desenvolver uma pedagogia relacional: isto implica criar e recriar estratégias e situações de aprendizagem que possam tornar-se significativas para o aprendiz, sem perder de vista o foco da intencionalidade educacional.
Por outro lado, não se pode deixar de conhecer e de tratar as questões específicas destas possibilidades e suas inter-relações. Este nível de compreensão é que dá mobilidade para o profissional lidar com o inusitado de forma criativa, reflexiva, crítica e construtiva, rompendo com isso a aplicação de soluções prontas ou práticas padronizadas. Tais soluções e práticas não encontram eco no paradigma atual, no qual se torna evidente a necessidade de integração entre a gestão administrativa e a gestão da sala de aula, dos recursos tecnológicos e das áreas de conhecimento. O pensamento-ação exigido precisa considerar o movimento e a articulação entre o individual e coletivo, parte e todo, processo e produto, teoria e prática, ensino e aprendizagem.
O foco desta série de cinco programas, que será apresentada no Programa Salto para o Futuro/TV Escola de 23 a 27 de setembro, é retratar a abrangência do uso da tecnologia no âmbito da educação, considerando a diversidade de formas de aprender e de ensinar. Ao mesmo tempo, cada programa dará ênfase nas questões particulares constituintes do seu universo, visando com isto propiciar aos participantes momentos de indagações e de aprofundamento acerca dos temas abordados.
Conheça quatro tecnologias para a casa do futuro
Spaces: se você não gosta da cor das paredes, poderá deixá-las transparentes
Quais as tecnologias que utilizaremos no século XXII? Será que conseguiremos nos teletransportar? Como serão as casas daqui a 15, 30 ou 50 anos? Os questionamentos sobre o futuro da humanidade não são poucos.
Esse cenário futurista é incerto, seja ele construído com carros voadores, robôs andando pelas ruas ou eletrodomésticos que limpam e cozinham sozinhos. O fato é que ele mexe com nossa imaginação e criatividade.
Suposições à parte, aos poucos as equipes de desenvolvimento das grandes empresas de tecnologia e os cientistas começam a esboçar aspectos desse mundo abstrato. A parceria entre a Intel Labs Seattle e a Universidade de Washington tem demonstrado ou, ao menos criado, certa expectativa de quais tecnologias possuem grande potencial de revolucionar nossas residências.
Conheça neste artigo as potenciais maneiras de interação do ser humano com as tecnologias - desenhadas pelos estudantes da universidade americana - que pretendem facilitar o cotidiano e melhorar nossa qualidade de vida. Abra sua mente e embarque com a Equipe Baixaki nessa visão do futuro!
Superfícies com memória?
Para as pessoas menos organizadas a ideia do MPrint deve agradar, e muito. A tecnologia deve funcionar como uma memória para a mesa de jantar, o balcão da cozinha ou o escaninho da sala.
Segundo os desenvolvedores, ela captaria resíduos deixados pelos objetos ao entrarem em contato com a superfície dos móveis, armazenaria os dados referentes a tal substância (como se fosse um banco de dados) e poderia indicar a localização exata dos utensílios cadastrados.
Bacana a ideia, mas ela não termina aí. O MPrint teria a capacidade de fotografar o layout dos objetos dispostos nas superfícies adaptadas, sendo disponibilizada a imagem ao comando do usuário. Não conseguiu encontrar nenhuma utilidade para a ferramenta?
Pense que sua família seja grande, e durante as festividades anuais é sempre aquela bagunça para organizar a mesa de jantar. Até que um belo dia a disposição das louças ficou perfeita: é aí que entra o MPrint, registrando a formação do banquete.
Cozinha inteligente
O Foodie vai ser um parceiro de mão cheia para os cozinheiros menos experientes. De acordo com os designers responsáveis pelo projeto, a tecnologia foi idealizada a partir da observação de que muitas pessoas levavam notebooks para a cozinha com o intuito de ajudar com receitas e informações.
Contextualizado o problema, a equipe pensou em uma forma de facilitar essa interação dos chefes de cozinha com a internet. O Foodie é um sistema de informação integrado com aparelhos e móveis, possibilitando que instruções de ingredientes, modo de preparo e tempo de cozimento sejam exibidos ao usuário. Muito mais prático, não acha?
Desenhando na parede
Ah, os filhos! Quanta preocupação e dor de cabeça não causam aos pais. E quando eles têm a brilhante ideia de transformar a parede da sala em uma bela moldura para pintar e bordar com canetinhas e giz de cera? Haja pano e braço para limpar a bagunça. Entretanto, a repressão às habilidades artísticas da criançada está com os dias contados.
Com o Spaces vai ser possível desenhar nas paredes com os dedos por meio de um sistema que interpretaria os rabiscos aplicados. A interação desta tecnologia vai além, proporcionaria também a apresentação de slides, exibição de dados sobre o clima, disponibilizaria um relógio e leitura de emails, por exemplo.
Para mudar a cor do seu quarto não será mais necessário arrastar todos os móveis e fazer lambança com tinta, basta mudar a skin das paredes - muito parecido com os desktops dos computadores. Não quer saber de parede na sua frente? É só deixá-la transparente. As possibilidades com o Spaces são inúmeras.
Avatar ao vivo
Solteirões e solteironas de plantão, atenção! Quem mora sozinho e se sente solitário terá a amigável e divertida companhia do seu avatar. Mais do que apenas um boneco com inteligência artificial que interage com o usuário, o Wall(ace) é uma forma de integração com redes sociais - as listas de contatos e meios de comunicação mais difundidos nos últimos anos na internet.
Quer chamar os amigos para jogar um videogame? É só ativar o seu avatar e entrar em contato em tempo real com seus contatos. Aparentemente, a tecnologia não teria tanto sucesso. Mas se pararmos para avaliar toda a capacidade do Wall(ace) referente à praticidade e à comodidade ao conversar, esta novidade pode revolucionar os meios de comunicação no futuro.
A informação dominando os ambientes
O Real Ideal, talvez, seja a tecnologia com maior potencial e utilidade econômica dentre os protótipos apresentados neste artigo. Ele deve trabalhar como um consultor da vida dos usuários, é assim que os criadores da novidade a definem. Como uma tecnologia que pode auxiliar as pessoas a economizar dinheiro e, ao mesmo tempo, amenizar as agressões ao meio ambiente?
O funcionamento do Real Ideal, em teoria, é simples: o consumo de recursos essenciais para a sobrevivência do homem no mundo moderno, como a energia elétrica e a água, é monitorado e as estatísticas levantadas são exibidas nas paredes como uma forma de alertar o morador. Ou seja, esta tecnologia conduzirá a gestão de metas e atividades estabelecidas.
O que esperar da casa do futuro?
É evidente que todas as tecnologias apresentadas ainda estão em desenvolvimento, conhecida na área acadêmica como fase embrionária. Embora uma delas já tenha exemplos de utilização, essas inovações não passam de um esboço da ideia que os designers têm para seus respectivos projetos.
Apesar disso, já é possível termos uma noção do que está sendo criado para entrar em nossos lares no futuro. Em suma, o foco é transformar as atividades diárias mais simples, amenizar danos ao meio ambiente e usar a informação, por meio da internet, para cultura e comunicação. A qualidade de vida deve ser a maior preocupação dos pesquisadores, cientistas e designers.
2 Cites de atividades pedagógicas
http://www.ibge.gov.br/
http://www.atividadespedagogicasdivertidas.blogger.com.br/
http://www.pedagogia.com.br/verAtividades.php?idN=1
http://fernanda-atividadespedagogicas.blogspot.com/
http://www.universia.com.br/especiais/davinci/
Histórico do nome da Escola EEB Hélio Lentz Puerta
HISTÓRICO DA ESCOLA
HISTÓRICO DA ESCOLA
Este Colégio possui uma grande história. Foi criado em 1951 por necessidades de um grupo de pessoas, dos quais citamos algumas: Angelo Narciso, Angelino Vittes, Manoel Tavares de Ramos, Otaviano Narciso, Geremias Michelin, Vergílio Sabino da Silva, Jorge Vittes dos Santos, Eleodoro Ferreira Pedroso, Armindo Brincher, Teófolo Ferreira Pedroso e outros.
Os mesmos tinham suas atividades baseadas na agricultura, domiciliados na comunidade com suas respectivas familias, sentiram-se preocupadas com a educação e o futuro de seus descendentes, pois até o momento as escolas eram raras e distantes.
Com grande empenho, nesse ano de 1951 conseguiram a Escola Mista Municipal rural com duas salas de aula e uma área coberta. Com 46 alunos, regidas pela professoras Serília Maria Goulart e Maria Pelosemia de Lima, nesse periodo de tempo varios educadores assumiram a direção da escola, em 2005 assume a direção da escola de Educação Básica a Professora Eurildes de Fátima Rodrigues Marmentini a mesmo ocupa essa posição até hoje.
BIOGRAFIA DO PATRONO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BASICA " HÉLIO LENTZ PUERTA"
HÉLIO LENTZ PUERTA, nasceu em Fazenda Sacramento, municipio de Santo Amaro da Imperatriz, Estado de Santa CAtarina aos 21 de julho de 1927; era filho de Castro Puerta e Dona Julieta Lentz Puerta. Faleceu aos 09 de abril de 1968. Fez seua estudos no Grupo escolar José Boitéu e no instituto Estadual Amorim em Florianópolis. Em 1949 foi nomeado Professor do grupo escolar Rui Barbosa da cidade de Joinvile. Na cidade teve outras funções como: Professor do 3º Btalhão de Caçador, Coordenador do Jornal Falado Rui Barbosa do Grupo escolar Conselheiro Mafra. Em 1951 foi removido para o grupo Escolar Presidente Rosenvelt, assumiu diversos cargos ate quem em 1964 foi nomeado inspetor Regional de Educação assumindo o exercicio na cidade de xanxerê em Abril de 1964.
Em xanxerê permaneceu até até Abril de 1968, quaando faleceu. Era casado com Ana Da Silva Puerta e tinha cinco filhos: Heliana da Silva Puerta Silveira, Hélio Lentz Puerta Júnior, Tania Puerta Cariori, Iara da Silva Puerta, João Francisco da Silva Puerta.
Imagem da Escola Helio Lentz Puerta
3- Aula virtual
Primeira aula praticada foi de Matrizes área de Matemática
Com a professor Adriano Guinzelhi, foi ministrada a aula com os alunos da 2º série, foi uma aula diferente, devido que os alunos estavam acostumado a ler e entender as atividades e os conteúdos em sala de aula, essa aula foi aplicada na sala de informática, os alunos seguiram o conteúdo depois praticaram as atividades que estavam expostas na aula virtual no caderno em sala de aula, foi uma aula dinâmica e muito construtiva diz o professor responsável pela turma, foi usado também o data show para retransmitir a aula, pois a turma era grande, e assim quando avia necessidade o professor poderia parar a explicação que estava sendo passada e tirar as duvidas dos alunos.
A Segunda aula praticada foi de Redação na área de Português
Foi aplicada com a professora Sandra Mara Rodrigues dos Santos, foi ministrada a aula com os alunos da 1º série do segundo grão, os alunos seguiram o mesmo principio da primeira aula, seguiram todas as etapas postadas na aula virtual na disciplina de redação, voltaram para a sala e os alunos desenvolveram uma redação individual, com o tema a sua escolha, a redação foi entrega a professora, que avalio os alunos com notas de 0 a 10 seguindo o que se foi visto na aula virtual, foi muito bom e construtivo, pois em redação e interpretação de textos sempre a coisa nova para se aprender diz a professora que aplicou a aula.
A Terceira aula praticada foi na aula virtual Geografia com o tema O que é Geografia
Os alunos da sexta série juntamente com a professora de geografia Eliane Maria Trevisan Cassol, se dirigiram a sala de informática para estudar na o tema o que é Geografia, viram toda a aula, no final os mesmos se dirigiam as questões lá expostas e resolveram as questões de maneira discursivas anotando tudo no seu caderno, a professora gosto muito da aula, pois foi diferente, sendo que já marcaram para estudar outros capítulos, em outras aulas.
4- Portal do Professor
Copa do Mundo de Futebol: a violência nos espetáculos esportivos
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Educação Física Esporte: Valores culturais
Ensino Médio Educação Física Esporte: Projetos de formação dos alunos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Compreender o fenômeno da violência presente nos espetáculos esportivos.
- Debater o paradoxo presente nas práticas esportivas entre agregação e desagregação.
Duração das atividades
Uma aula de cinquenta minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos da aula
Caro professor, essa aula faz parte de um plano de unidade que pretende apresentar atividades alternativas e interdisciplinares para trabalhar o tema da Copa do Mundo. Nessa aula, o objetivo é debater sobre a violência presente entre torcedores e jogadores nos espetáculos esportivos.
Atividade 1:
Caro professor, recomendo que a aula seja realizada no laboratório de informática da escola ou em uma sala equipada com recursos audiovisuais. Na abertura da aula, o professor deverá apresentar os valores sociais como atributo do esporte moderno como visto em algumas pesquisas acadêmicas.
http://www.efdeportes.com/efd112/esporte-educacao-e-inclusao-social.htm
Após breve explanação, o professor deverá utilizar vídeos que acentuem a diferença existente entre os valores sociais atribuídos ao esporte e alguns dos fatos que contrastam com eles – também presentes na formação do espetáculo esportivo.
Violência entre jogadores e torcedores:
http://www.youtube.com/watch?v=HLCdhQCM0So
Violência entre torcedores:
http://www.youtube.com/watch?v=zAlojDIMol0
Vídeo com cenas de fair play ou “jogo limpo”:
http://www.youtube.com/watch?v=mpZuKAFFhkU
http://www.youtube.com/watch?v=EWdf5ZLbtYo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=zLmQxB8NbPQ
Dica: O professor poderá utilizar vídeos que mostrem a violência presente nos campos esportivos. Indico algumas opções que mostram a violência no futebol tanto no campo de jogo, quanto nas arquibancadas entre os torcedores. Uma terceira opção é um vídeo que apresenta a prática do fair-play ou “jogo limpo”.
Atividade 2:
Após o vídeo, o professor irá mediar um debate com o grupo. Nesse momento é importante que os alunos se posicionem sobre o tema da violência presente nas práticas esportivas. O professor deve elaborar um roteiro de perguntas que permita uma discussão ampla, na qual a experiência cotidiana dos alunos seja objeto de reflexão.
Algumas opções de perguntas para iniciar o debate:
1) Vocês já presenciaram cenas de violência em jogos de futebol ou outros esportes?
2) Na opinião de vocês, por que as torcidas brigam?
3) Alguém gostaria de contar alguma experiência concreta que viveu como jogador ou torcedor que envolve violência no esporte?
4) Vocês conhecem o estatuto do torcedor? Quais são as suas prerrogativas?
Atividade 3:
Na terceira parte da aula, os alunos deverão, de forma individual, elaborar um pequeno texto/ redação. A produção textual seguirá um roteiro de perguntas. Lembremos que até esse momento da aula, os alunos já assistiram alguns vídeos sobre o tema da violência no esporte e apresentaram algumas idéias sobre os motivos que levam torcedores e jogadores a atos de violência. Agora cabe ao professor debater de forma mais ampla os valores de agregação e desagregação presentes na prática esportiva. A pergunta é: como o esporte pode ser um fator de agregação e desagregação? E como a violência presente nessas práticas esportivas contribui para esses processos?
Instigue os alunos a destacarem o que eles entendem por fatores de agregação nas práticas esportivas. É possível que as respostas caminhem na direção de apontar: 1) esporte é educação, 2) esporte inclui os desfavorecidos socialmente, 3) trabalho em equipe, 4) disciplina etc.
Sobre a desagregação presente nas práticas esportivas os alunos podem apontar: 1) a violência presente nos estádios, 2) as torcidas organizadas que supostamente afastam as famílias dos estádios, 3) construção de rivalidades entre grupos ou países, 4) a exclusão dos menos habilidosos etc.
Ao final da aula, os alunos deverão, em grupos pequenos de cinco ou seis alunos, socializar suas produções textuais para fomentar um debate final sobre as ideias construídas nos textos.
Recursos Complementares
Textos para o professor sobre a violência no futebol
http://www.efdeportes.com/efd113/a-violencia-nos-estadios-de-futebol.htm
http://www.uff.br/esportesociedade/pdf/es201.pdf
Texto para o professor sobre representações sociais do esporte:
http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/viewArticle/6937/6000
Estatuto do torcedor:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.671.htm
Avaliação
Na parte final da aula, o professor deverá explorar a compreensão dos alunos sobre os casos de violência nos espetáculos esportivos e os valores sociais a eles atribuídos, destacando o paradoxo presente nas práticas esportivas entre agregação e desagregação. A redação, realizada na terceira atividade da aula, poderá servir como instrumento de avaliação sobre a compreensão dos alunos dos conceitos trabalhados.
Relatório da aula
Foi realizado essa aula com o Professor de Educação Física Cristiano Forest, com os alunos do ensino médio 2º série, foi seguido todos os passos da aula pronta, a aula tive duração de 45 minutos, foi realizado a sala de informática e a sala de vídeo, os alunos gostaram muito, pois todos gostam de futebol, aprenderam muito, a parte de avaliação ficou para a próxima aula, visto que não tinha mais tempo, o professor comentou” foi diferente atraio a atenção dos alunos, novas aulas serão feitas”.
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Conhecer as culturas africanas, suas crenças, religiões, músicas, danças, artes visuais e o que representou a escravidão para o povo africano. Como vivem as comunidades quilombolas. Verificar de que forma a cultura africana influência a cultura brasileira. Analisar a relação entre o negro e o preconceito.
Duração das atividades
5 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não é necessário conhecimento prévio. Entretanto, sugerimos que o professor de artes trabalhe em conjunto com outros professores, principalmente de história. Caso a escola tenha disponibilidade, este plano de aula pode ser adaptado e desenvolvido para toda a escola.
Estratégias e recursos da aula
Aula 01: o professor deve iniciar a aula instigando os alunos a refletir sobre a cultura africana. Como sugestão segue o áudio “África na Escola” .
África na escola
O Programa Escola Brasil fala sobre a experiência de um grupo de alunos ao montar uma rádio voltada para a cultura africana.
Após instigar os alunos sobre as possibilidades de pesquisa relacionada com a cultura africana, o professor pode utilizar o áudio “Diversidade e Preconceito” que apresentará as influências da cultura africana no Brasil. (palavras, frutas, verduras, brincadeiras, atitudes, crenças, etc).
Diversidade e Preconceito
Caso o professor deseje complementar o conteúdo, pode utilizar o vídeo “Palavras Africanas”
Palavras africanas
O vídeo “Mini documentário Aquilombando” aborda a cultura africana, a dança (capoeira) e a influência africana na cultura brasileira.
http://br.youtube.com/watch?v=-UVxENgLaUQ
Aula 02: Agora é hora dos alunos começarem pesquisar a cultura africa na.
O professor deve dividir a turma em grupos e deixar que cada grupo escolha seu tema de pesquisa. Como sugestão segue alguns temas:
- Religião
- Culinária
- Expressão artística (artes visuais)
- Música
- Dança
- Brincadeiras e lendas
- Esportes
- Comunidades Quilombolas
Para cada tema é interessante que os alunos abordem o ontem e hoje, isto é, como era na África, como essa cultura veio para o Brasil e como ela se aplica hoje.
O professor deve reservar uma aula no laboratório de informática para os alunos iniciarem a pesquisa.
Nesse momento, ele pode propor a pesquisa nos sites sugeridos no item “Recursos Complementares”. Caso a escola tenha acesso, no site Youtube existem vários vídeos que abordam a cultura africana.
Aula 03: Em sala de aula o professor deve abordar pontos importantes de cada tema, direcionando os alunos na pesquisa e discutindo com eles as informações já pesquisadas.
Caso seja possível, o professor de artes pode combinar com os professores de outras disciplinas para que todos foquem o mesmo conteúdo (Cultura Africana) direcionando para cada tema.
Para complementar a discussão, podem ser utilizados os seguintes Recursos: “Dos grilhões ao quilombo”, “Abolição” parte 1, 2 e 3, “Povo Kalunga”, “Idade e experiência”.
Dos grilhões ao quilombo
A abolição: parte I
A abolição: parte II
A abolição: parte III
Idade e experiência
O Vídeo “Casa de Cultura da Mulher Negra – Programa Canal Futura” – o papel das mulheres negras na sociedade e suas conquistas.
http://br.youtube.com/watch?v=ZYs0Q7NDxss
Ao utilizar os recursos o professor deve discutir com os alunos os temas: preconceito, relações de poder, direitos e deveres, educação, cidadania, esportes e negros que se destacaram em sua área de atuação, por exemplo, Machado de Assis.
Aula 04: Apresentação dos resultados.
Caso a escola tenha disponibilidade, pode-se reservar uma semana no mês de novembro, de preferência próximo ao dia 20, dia em que se comemora a Consciência Negra.
Nesse período os alunos apresentaram a comunidade escolar o resultado da pesquisa. Para apresentação os alunos podem elaborar vídeos, áudios, exposição fotográfica, banners, jornais, apresentações de dança, música, comidas típicas, etc.
É interessante que cada tema ocupe uma sala de aula, onde os alunos exponham seus trabalhos e que a comunidade possa caminhar pelo circuito temático, apreciando as apresentações.
Avaliação
Critérios 100 80 60
Qualidade na pesquisa e materiais apresentados Boa articulação de idéias, domínio da linguagem e capricho no acabamento Idéias razoavelmente articuladas, domínio da linguagem e pode melhorar o acabamento. Não conseguiu articular as idéias, erros de português e deve melhorar o acabamento do material
Participação Participou das discussões, sugeriu temas de pesquisa, contribuiu consideravelmente para o grupo Participou das discussões, não sugeriu temas de pesquisa, contribuição mediana para o grupo Não participou das discussões e não contribuiu para as pesquisas
Abordagem da temática Abordagem inovadora apresentando resultados relevantes ao tema (além da proposta) Abordagem inovadora, porém os resultados não surpreenderam (apenas o que foi proposto) Abordagem simplista e os resultados não contemplaram o tema (não atingiu o objetivo)
Criatividade na apresentação Alunos caracterizados e objetos expostos para apreciação do público Apenas os objetos estão expostos para apreciação do público Apenas os alunos estão caracterizados
Recursos Educacionais
Nome Tipo
Diversidade e Preconceito Áudio
África na escola Áudio
Palavras africanas Vídeo
Idade e experiência Áudio
A abolição: parte III Vídeo
Dos grilhões ao quilombo Vídeo
A abolição: parte II Vídeo
A abolição: parte I Vídeo
Recursos Complementares
http://www.arteafricana.usp.br/codigos/artigos/artigos.html Site da USP que trata da cultura africana como um todo, desde a expressão artística a religião, possui artigos, textos didáticos, imagens e sugere alguns sites. http://www.casadasafricas.org.br/ aborda a cultura africana. Vale a pena verificar os textos publicados em “textos e artigos”. http://www.metmuseum.org/toah/hm/02/af/hm02af.htm Museu sobre a arte africana, disponibiliza algumas fotos e materiais sobre a arte produzida em alguns países da África. http://www.cultura.gov.br/site/2007/09/25/comunidades-de-tradicao-afro-brasileira/ No site do Ministério da Cultura é possível encontrar todas as ações voltadas para cultura africana. http://www.palmares.gov.br/ Site de divulgação da cultura afro-brasileira.
Avaliação
É importante que os alunos tenham o conhecimento de quais critérios estão sendo avaliados, para que se dediquem ao máximo na pesquisa. Como sugestão, a comunidade escolar também pode participar avaliando qual tema/grupo destacou-se de acordo com os critérios de avaliação.
5- GOOGLE EARTH
6- GOOGLE MAPAS
Ferramentas Tux Paint
O resto das atividades estam sendo instaladas nos computadores da escola, tendo em vista que o nosso colégio obtia o sistema operacional do linux educacional 2.0 uma versão antiga aos poucos estamos instalando o linux educacional 3.0 para poder assim enstalar o italc e outros programas requisitados no curso.